Sunday, May 27, 2007

Cabo Ledo (outra vez, pois)

Ontem estivemos em Cabo Ledo, na zona da Pousada Doce Mar, onde almoçámos. Óptima praia, de águas quentes, que já começam a arrefecer mas continuam uma maravilha, enfim, muito bom! Ok, as fotografias mais uma vez foram tiradas com o telemóvel, mas quem não tem cão (por perto) caça com gato…

Os pescadores que deram à costa para vender lagostas que tinham pescado. Eu e o Rui, estando dentro de água de molho, falámos com eles para no dia seguinte (ontem) nos venderem lagostas, mas quando eles chegaram já as tínhamos encomendado a outros… Não ficaram sem as vender, apareceu logo alguém para as comprar.
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O negócio.
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E cá está o belo arroz de marisco que comemos…. Ui ca bom! Ao fundo vê-se uma "garoupinha" escalada que devia estar uma maravilha...
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Um magnífico por do sol… As cores já começam a ter as lindas tonalidades vermelhas típicas do cacimbo.
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Sunday, May 20, 2007

Vendilhões


Antes de mais, tenho de dizer que as fotos seguintes foram tiradas com um telemóvel, dentro de automóveis em movimento, de modo que a qualidade das mesmas deixa muito a desejar… Mas muitas vantagens advêm do uso do telemóvel como máquina fotográfica. Por exemplo, posso retratar momentos e imagens engraçadas sem ter de recorrer ao equipamento “pesado” e vistoso que é a minha máquina. Assim, muito discretamente farto-me de tirar fotografias em Luanda, coisa que antes não fazia…

As fotos que se seguem são de vendilhões de rua. Vende-se de tudo, desde cigarros avulso até mobiliário de escritório… Claro que estas fotos não retratam todo este mundo, mas são alguns exemplos mal amanhados.

Zungueiras a descansar. Anonas (é fruta do conde, mas esse nome é brasileiro, não sei como lhes chamam cá) maboca, banana, cajú (o fruto) e mamão. As zungueiras são um ex-libris, mas esta é a única foto delas que vou postar por agora. Elas merecem um cantinho dedicado especialmente a elas.
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Ginguba (amendoim), paracuca (ginguba com açúcar tipo amêndoas da páscoa) e cocos. No caminho para Cabo Lebo...
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Continuação das bancas anteriores, desta vez com peixe fresquinho pescado logo do outro lado da rua. Não estou a brincar, a praia é logo ali.
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Esta fotografia não é venda de rua, mas lá chegarão....
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Bibelots...
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Venda ilegal de combustivel... É ilegal mas a policia não faz muito por acabar com a venda, que é à beira da estrada... Claro que é cheio de água, mas com a carestia de combustiveis de que Angola sofre, estes "postos de venda" lá se vão safando...
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Coqueiros.
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Mapas de Angola e sofás. Venda por catálogo!
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No Mercado de Benfica, onde se vende artesanato. Este muadié tem um maço de notas de kwanza na mão, para trocar a quem tenha dolares e queira kwanzas. Não me lembro do nome que se dá a quem faz isto (geralmente são senhoras). quando souber ponho-o aqui.
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Tuesday, May 08, 2007

Macau

E cá estão elas, as fotos de Macau.

Demorou muito, em parte por preguiça, pois tive de escolher apenas algumas das mais de 2300 fotografias que ficaram como “boas” do monte delas que tirei… Inicialmente pensava postar aqui apenas uma por cada dia (21 ao todo) em que lá estive, mas não o consegui fazer, de modo que cá vão 32 fotografias que achei representativas da coisa.

Gostei muito de Macau. É um sítio completamente diferente de tudo o que conheço. Angola por exemplo, até tem muitas similaridades com Portugal, e não porque tenhamos cá estado por tantos anos, se formos a ver, estivemos mais anos em Macau (no sentido de ocupação real do território) do que em Angola, mas Macau não tem nada parecido com Portugal para além da arquitectura de alguns edifícios.

As pessoas, as comidas, os cheiros, o nevoeiro que deixa as coisas meio cinzentas (que só apanhei a meio da estadia, tivemos sorte, os primeiros dias foram de sol radiante), a língua, os caracteres em vez de letras latinas… Tudo lá é diferente. É o ser Oriental.

Fui lá parar assim de repente, de um dia para o outro literalmente, com duas companheiras de viagem, a Filipa e a Mafalda, que até se portaram bem, o que vale é que eu sou uma pessoa de trato fácil… heheheheh.

Tenho de deixar aqui um agradecimento especial ao pai da Filipa, o Sr. Geirinhas, pois acolheu-nos na sua casa na Taipa e nunca se chateou de andar ás voltas connosco para trás e para a frente. Muito obrigado!

Decerto que existem legendas das fotografias que fiz que estão incorrectas, por isso agradeço que se alguém as vir e souber corrigir ou acrescentar qualquer coisa interessante/curiosa, força, comentem a coisa!

Espero que gostem das fotografias.

Mais virão, agora sobre Angola. Afinal, Angola que é o tema deste blog e não Macau, mas não resisti… Estou a preparar um post sobre o fenómeno que são os Candongueiros (táxis azuis e brancos) cá em Luanda… Preparem-se, eles são demais!!




Autocarro à saída do Jet-foil em Macau. O primeiro contacto marcante com a mistura caracteres chineses/português.

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A caminho da Avenida da Praia na Taipa.

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Tapete de pedras para massajar os pés. Para conseguir andar em cima disto é preciso apanhar o truque da coisa. Mas vale a pena, uma vez o jeito apanhado torna-se muito agradável o passeio pelas pedras. Jardim Cidade das Flores na Taipa.

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Escultura em alto-relevo na escadaria que leva ao pavilhão principal no templo de A-Má em Coloane. Um bom exemplo da dita “paciência de chinês”.

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Mosteiro Pou Tai Un, budista, na Taipa. Infelizmente não sei que divindades estão representadas nestas estátuas. Este mosteiro é dedicado aos Três Budas Preciosos e a Kun Iam, a deusa da misericórdia. As monjas (é um mosteiro feminino) servem no refeitório do mosteiro óptima comida vegetariana. Apesar de não falarem inglês, alguns dos pratos na ementa têm fotografias e/ou estão escritos em pinyin (alfabeto fonético) o que já dá para entender coisas como van-tan e chau-min. O complexo do mosteiro tem vários jardins, muitos bonsai e uma grande estufa de orquídeas. Nesta fotografia dá para ver um dos vários tanques – e um terrário pelo menos – com tartarugas que abundam às dezenas (os bichinhos) pelo mosteiro.

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